Adoro essa tendência da cintura ficar mais alta na moda. Valoriza a mulher, derrubando essa estória de que pra ser feminina - ou sexy - tem de mostrar o corpo. LINDO E CLÁSSICO!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
REutilizar, REciclar, REduzir.
Fissurada por bazares online. Acho que me senti na obrigação de ter o meu próprio. Com tantas coisas no armário e tanta energia precisando de circulação, vou exercitar meu desapego e esperar que outras pessoas possam ter as mesmas (ououtras) sensações boas que eu tive com essas coisas!!
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Ela, ao caminhar em direção à praia, pensa: "a cor laranja abre o apetite". E continua a caminhar sobre as pedras portuguesas com seu vestido florido. " ...every way you look at it you loose.."
E tem mania de narrar as coisas na terceira pessoa.
[21.11.07]
Hoje estava toda de preto e não se controlou. Acordou, fumou a ponta que estava do seu lado. E se deu conta de que havia mais alguém no quarto. Uma pessoa dormia na cama de baixo, a cama da Gabi. Um cara. Amigo? Talvez. Andou pela casa e viu os restos de uma "festinha": garrafas de cerveja, copos, cinzeiros cheios de pontas.
Apertou outro. Fumou pra esquecer, dessa vez com o cara e saíram caminhando e joagando conversa fora, achando tudo um saco. Como podia conhecer esse tipo de gente? E pior, colocar dentro da sua casa? Percebeu aí que alguma coisa já estava errada. Mas enfiou na cabeça de que já vinha errada de antes e procurou não pensar nisso....só aproveitar o presente.
Chegou em casa mais tarde e ligou a tv num enlatado americano, desses que não te obrigam a pensar em nada. Comeu tudo o que tinha na geladeira. Mais tarde foi ao Mc Donald's com uma amiga e comeu mais. Nem estava com fome, mas continuava a comer. tentando preencher um vazio que não tinha fim, um buraco negro interno. Passou mal. Atravessou a rua, foi até a balconista da farmácia da esquina e pediu um antiácido. Tomou ali mesmo, no balcão da farmácia. E de lá, ainda passando mal, foi assistir a um filme no cinema.
Saiu de lá melhor. Gostaria de ir caminhando pra casa, mas tem dias que não se sente segura o suficiente pra dar mole nas ruas de copacabana, ainda mais com 700 reais na carteira.
Pegou um táxi, e agora me deixou sozinha enquanto foi comprar cigarro... mas não vivo sem ela.
E tem mania de narrar as coisas na terceira pessoa.
[21.11.07]
Hoje estava toda de preto e não se controlou. Acordou, fumou a ponta que estava do seu lado. E se deu conta de que havia mais alguém no quarto. Uma pessoa dormia na cama de baixo, a cama da Gabi. Um cara. Amigo? Talvez. Andou pela casa e viu os restos de uma "festinha": garrafas de cerveja, copos, cinzeiros cheios de pontas.
Apertou outro. Fumou pra esquecer, dessa vez com o cara e saíram caminhando e joagando conversa fora, achando tudo um saco. Como podia conhecer esse tipo de gente? E pior, colocar dentro da sua casa? Percebeu aí que alguma coisa já estava errada. Mas enfiou na cabeça de que já vinha errada de antes e procurou não pensar nisso....só aproveitar o presente.
Chegou em casa mais tarde e ligou a tv num enlatado americano, desses que não te obrigam a pensar em nada. Comeu tudo o que tinha na geladeira. Mais tarde foi ao Mc Donald's com uma amiga e comeu mais. Nem estava com fome, mas continuava a comer. tentando preencher um vazio que não tinha fim, um buraco negro interno. Passou mal. Atravessou a rua, foi até a balconista da farmácia da esquina e pediu um antiácido. Tomou ali mesmo, no balcão da farmácia. E de lá, ainda passando mal, foi assistir a um filme no cinema.
Saiu de lá melhor. Gostaria de ir caminhando pra casa, mas tem dias que não se sente segura o suficiente pra dar mole nas ruas de copacabana, ainda mais com 700 reais na carteira.
Pegou um táxi, e agora me deixou sozinha enquanto foi comprar cigarro... mas não vivo sem ela.
Assinar:
Postagens (Atom)